terça-feira, outubro 27, 2009

Por favor podia distribuir o seu cuidar descomprometidamente?


Hoje apetece-me gritar este título bem alto...

Em tom de oradores motivacionais ouço, muitas vezes, incentivos públicos no sentido de sermos capazes de tratar das pessoas com toda a dignidade humana e da melhor forma possível, não vá um dia isso acontecer-nos a nós próprios ou a alguém muito próximo (como se as coisas funcionassem neste sistema de troca).

E o que me impressiona mais é que, de facto, a plateia engrandece-se de comoção como se não tivesse atingido um outro estádio superior de desenvolvimento moral.

Não me incomoda perceber a inexistência de altruísmo puro mas fico com o coração apertadinho sempre que se descura (de maneira brutal) a beleza e o sentido da gratuidade.



sexta-feira, outubro 23, 2009


Acredito muito na diferença que fazem os pormenores!

Gostei quando soube que um Hospital Pediátrico exigiu aos funcionários que limpavam os vidros do edifício que só o fizessem se se vestissem de Super- Herois.
E assim é!

terça-feira, outubro 13, 2009

"Que entrem os noivos": Originalidade, ahah

Esta é, sem qualquer dúvida, uma forma original e diferente de tornar o chamado "dia memorável da nossa vida" ou a expressão "o dia mais feliz da nossa vida".
Este é, sem dúvida, inesquecível pela diversão e animação...





[obrigada à doida que quer casar daqui a 2 anos e que eu faça parte duma cena deste género, eheheheh]

segunda-feira, outubro 12, 2009

Cá vou... aos empurrões...


Uma vez, explicando-me o que faço na vida (da minha vida), disseram que era (ter que) ser boa a dar “empurrões” (aliás, em mim vê-se-me claramente espelhados resquícios de agressividade. É notório!). Exemplificaram, metaforicamente, recorrendo à serie televisiva “Cheers aquele bar”. Num episódio, a personagem de um típico totó, que ainda vivia com a mãe mas que tinha um discurso nitidamente marcado de exageros (sobre tudo o que queria ser e fazer / sobre tudo o que era e fazia). A dada momento apaixona-se por uma rapariga, mas devido à falta de experiencia e à sua insegurança típica não conseguia avançar e, sempre que estava ao pé dela ficava completamente bloqueado. A certa altura, o dono do bar, numa perspicácia plena, organiza um baile de máscaras e, enquanto as personagens em questão dançam uma com a outra (mais confiantes com a capa que trazem), ele apenas lhes dá um pequeno empurrão para que as coisas fluam naturalmente e surja o seu aproximar…
E assim acontece o primeiro beijo…

E assim acontecem as viragens (às vezes com a ajuda de pequenos empurrões).

Acho bonita esta descrição, quase que à semelhança da cena inicial do filme colisão, que dita que vivemos de pequenos toques…
("Há toques ao de leve que mexem com muita coisa")

segunda-feira, outubro 05, 2009

Parabéns para o Dentro de Si Só


Mais um aninho...
Mais umas linhas traçadas...
Mais uns pensamentos soltos em frase...
Mais partilhas entre nós...

Obrigada às pessoas que...
passam em silêncio,
passam e deixam palavras,
passam e ficam
Obrigada!

:)


Obrigada e Parabéns!