Não sei quando volto.
No recanto do meu olhar passeio em imagens intermitentes.
Ondulo o corpo ao sabor da inércia, sobrevoando cada espaço de comtemplação.
Nas galerias trauseantes do desassosego liberto cais pérfidos de saudade.
Vou…
Ninguém o sabe a não ser eu.
Vou…
Ninguém o sabe a não ser eu.
A melodia ecoa em sentidos dispersos.
Mas eu também nunca soube dançar!
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