Saber aceitar as nossas culpas.
Perceber o momento certo em que as podemos redimir.
Encher de humanidade os nossos gestos.
Encontrar nas palavras a expressão do silêncio.
Denunciar em burburinho o que mora no olhar.
Renunciar ao perdão.
Não se escolhem caminhos errados!
Não se escolhem caminhos errados?