Uma vez disseram-me que dizer “Eu amo-te” (com aquele fulgor típico, que deixa escapar um entusiasmo natural) é totalmente diferente de dizer “Eu, (pausa) amo-te”… É que estas palavras devem levar um embalo próprio, uma força inexplicável que não nos permite parar… que nos faz mover mais depressa… aliás que nos move.. e nos (co)move..
P.S: Considerar os filmes portugueses como exemplo da expressão sonora “ Eu (pausa) amo-te” com a mais valia de ter aglomerada uma cara de enterro enquanto se proferem as tais palavras.
E fica aqui, assim, a minha lembrança aos quase 100 anos de Manoel de Oliveira! (feitos daqui a exactamente um mês).
P.S: Considerar os filmes portugueses como exemplo da expressão sonora “ Eu (pausa) amo-te” com a mais valia de ter aglomerada uma cara de enterro enquanto se proferem as tais palavras.
E fica aqui, assim, a minha lembrança aos quase 100 anos de Manoel de Oliveira! (feitos daqui a exactamente um mês).
1 comentário:
=)
fiquei sem saber o que dizer...
sublinho a ideia de "nada é para sempre" ...
mas gosto de ti...SEMPRE!!
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