Reparo que, frequentemente (a roçar o conteúdo de um diálogo) digo que X ou Y me disse uma coisa muito gira, uma coisa mesmo gira (e relato-a).
Reparo também que não sou a única a dizê-lo. Que é uma espécie de vírus contagiante (a que fui sujeita) cuja etiologia é desconhecida. Apesar de tudo, o sintoma é óbvio e os afectados facilmente identificados (se neste momento a sua expressão facial evidenciou um sorriso envergonhado também é um dos lesados).
Há coisas que dizemos que têm um impacto nos outros que nem sequer imaginaríamos…
Há coisas que os outros nos dizem que, sem eles se aperceberem, entram cá dentro a prometer uma permanência renhida…
E o que eu (e, cá está!) acho mesmo giro é que essa “coisa” se propaga de boca em boca consoante o significado que cada um lhe queira dar…
A mim têm-me dito coisas mesmo giras… (algumas que eu tenho mesmo propagado, referenciando o seu autor, desconhecido do público em geral, mas bem conhecido na relação de amizade).
E sim, o que nos dizem não são “coisas mesmo giras” mas sim coisas que têm impacto em nós.
A coisa torna-se mesmo gira porque lemos inconscientemente, que nos souberem “ler” e dizer algo adequado no “timing de vida perfeito”.
A coisa torna-se mesmo gira porque é aquilo que pensamos e finalmente encontrámos a ilustração através das palavras ou de uma história de vida paralela que nos aconchega (na suposta ideia ilusória) da solidão do sentir.
E é mesmo mesmo giro “dizerem-nos coisas giras” citando na autoria, o nosso próprio nome.
O impacto pode ser mesmo devastador =)
Reparo também que não sou a única a dizê-lo. Que é uma espécie de vírus contagiante (a que fui sujeita) cuja etiologia é desconhecida. Apesar de tudo, o sintoma é óbvio e os afectados facilmente identificados (se neste momento a sua expressão facial evidenciou um sorriso envergonhado também é um dos lesados).
Há coisas que dizemos que têm um impacto nos outros que nem sequer imaginaríamos…
Há coisas que os outros nos dizem que, sem eles se aperceberem, entram cá dentro a prometer uma permanência renhida…
E o que eu (e, cá está!) acho mesmo giro é que essa “coisa” se propaga de boca em boca consoante o significado que cada um lhe queira dar…
A mim têm-me dito coisas mesmo giras… (algumas que eu tenho mesmo propagado, referenciando o seu autor, desconhecido do público em geral, mas bem conhecido na relação de amizade).
E sim, o que nos dizem não são “coisas mesmo giras” mas sim coisas que têm impacto em nós.
A coisa torna-se mesmo gira porque lemos inconscientemente, que nos souberem “ler” e dizer algo adequado no “timing de vida perfeito”.
A coisa torna-se mesmo gira porque é aquilo que pensamos e finalmente encontrámos a ilustração através das palavras ou de uma história de vida paralela que nos aconchega (na suposta ideia ilusória) da solidão do sentir.
E é mesmo mesmo giro “dizerem-nos coisas giras” citando na autoria, o nosso próprio nome.
O impacto pode ser mesmo devastador =)