Junção de duas palavras que achei curioso existirem no meu computador e nunca ter parado para reparar nelas senão quando me dignei a sentar-me a ouvir este álbum.
Aparências... ajudam muitos momentos e muita gente, a esconder! É a capa mais usada pelo ser humano, ou a mais comum, nos dias de hoje. Seja por uma questão de hierarquia social seja por uma questão de estar.
Aparentemente muita coisa pode parecer estar bem mas...
Pareço-me aparentemente "não afectada" com o que quer que seja que o silêncio e a correria que tem sido a vida me têm tentado dizer mas que ainda não consegui ouvir. O tempo é das coisas mais preciosas, que está sempre contado com o mesmo número mas que nunca parece ser suficiente e que nunca parece possível de preencher/ocupar da melhor maneira ou, pelo menos, com tudo o que pretendemos. Parar parece ser a impossibilidade da vida "dos crescidos". Não se pára por uma questão de impossibilidade ou porque não se quer poder parar... Parar implica serenar e começar a divagar por aquilo que tem acontecido até então ou que está a acontecer... positivo até certo ponto as paragens. Devem ser feitas mas nem sempre são desejadas pelo (in)esperado.
Aparentemente nada afecta nada e tudo afecta aparentemente tudo!
Permanece-se na aparência do "não afecto" por qualquer coisa mais, e deseja-se ser afectado por aquilo que a vida pode oferecer e desinquietar a tristeza até correr à felicidade ou alegria dos dias.
Aparentemente... (não) afecta!
Aparentemente... (já) está afectado!
Aparentemente... é aparente!
Sem comentários:
Enviar um comentário