Palavras…
Opiniões…
Medos…
Crescer ou ser pequeno…
Tanta coisa e deixei-me levar pela questão do Sr. Alberto Caeiro:
“Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura…”
As pessoas crescem com aquilo que vivem, com grandes decisões, momentos menos bons que ensinam a sacudir o pó e levantar a cabeça, … simplesmente crescem! A altura não interessa, o importante é que os desafios vão-se tornando maiores e cada vez mais exigentes. Eu teimo em dizer que “sou piquininha”… é óbvio! Mal era se eu fosse crescendo e os desafios fossem todos “do mesmo nível”… tudo perderia a piada!
O último desafio foi o que mais me ajudou a sentir que qualquer coisa mudou. Aos poucos, as coisas pareciam pedir mais e mais e exigir que acreditasse mais um bocadinho, e outro, e mais outro… para, com os retalhos que fosse juntando conseguisse costurar uma manta para me aconchegar quando algo parecia correr menos bem. Normalmente, são os outros que chegam e nos aconchegam com o nosso conjunto de retalhos. Mostram-nos os retalhos que viram serem postos e reparam nos mais pequenos pormenores que nos “passam ao lado” mas sempre ali estiveram e não iam fazer sentido noutro lugar; mostram que nem sempre os piores momentos são realmente “os piores” porque têm sempre qualquer coisa boa a ensinar.
É bom quando olhamos para o lado e temos pessoas que nos podem mostrar que, afinal, as coisas fazem sentido acontecerem “assim”.
Tenho crescido…
Cresci!
Porque arrisquei,
porque confiei,
porque falhei,
porque senti medo,
porque pedi e dei colo,
porque rezei,
porque tenho amigos,
porque soube dar e receber,
porque … tanta coisa nos faz crescer!
A seu tempo… a seu tempo eu vou sentir que cresci mas, por mais que cresça, há alturas em que vou continuar a sentir-me bem “piquininha” perante pessoas e situações!
Opiniões…
Medos…
Crescer ou ser pequeno…
Tanta coisa e deixei-me levar pela questão do Sr. Alberto Caeiro:
“Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura…”
As pessoas crescem com aquilo que vivem, com grandes decisões, momentos menos bons que ensinam a sacudir o pó e levantar a cabeça, … simplesmente crescem! A altura não interessa, o importante é que os desafios vão-se tornando maiores e cada vez mais exigentes. Eu teimo em dizer que “sou piquininha”… é óbvio! Mal era se eu fosse crescendo e os desafios fossem todos “do mesmo nível”… tudo perderia a piada!
O último desafio foi o que mais me ajudou a sentir que qualquer coisa mudou. Aos poucos, as coisas pareciam pedir mais e mais e exigir que acreditasse mais um bocadinho, e outro, e mais outro… para, com os retalhos que fosse juntando conseguisse costurar uma manta para me aconchegar quando algo parecia correr menos bem. Normalmente, são os outros que chegam e nos aconchegam com o nosso conjunto de retalhos. Mostram-nos os retalhos que viram serem postos e reparam nos mais pequenos pormenores que nos “passam ao lado” mas sempre ali estiveram e não iam fazer sentido noutro lugar; mostram que nem sempre os piores momentos são realmente “os piores” porque têm sempre qualquer coisa boa a ensinar.
É bom quando olhamos para o lado e temos pessoas que nos podem mostrar que, afinal, as coisas fazem sentido acontecerem “assim”.
Tenho crescido…
Cresci!
Porque arrisquei,
porque confiei,
porque falhei,
porque senti medo,
porque pedi e dei colo,
porque rezei,
porque tenho amigos,
porque soube dar e receber,
porque … tanta coisa nos faz crescer!
A seu tempo… a seu tempo eu vou sentir que cresci mas, por mais que cresça, há alturas em que vou continuar a sentir-me bem “piquininha” perante pessoas e situações!
Quanto ao tamanho… serei sempre a "Piquena"!
2 comentários:
É preciso tempo para crescer....
Mas claro, com o tempo apanhamos o frio e o calor dos outros na nossa própria alma.
E ao ler isto arrepiei-me...
E não, não foi do frio! Isso de certeza ;)
Sua... gigantone!!
=)
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