domingo, dezembro 30, 2007
Esperar
Ser paciente!
Saber esperar!
...
Coisas que tenho ouvido vezes sem conta!
Agora... fico quieta... à espera... como tem sido sempre!
Fico à espera pela onda certa que me pode levar a conseguir segurar-me na prancha ou aquela que me desequilibra e me pode fazer desistir de tentar "hoje", desisto, pego nas tralhas e vou embora...amanhã é outro dia, outra tentativa!
As ondas são sempre diferentes!
Quem sabe um dia o melhor... é mudar de praia ou de prancha!
Até lá... fico na areia... a olhar e ... a esperar!
Pesca
Bandas Sonoras - músicas
Todos os filmes têm a sua!
Eu quando olho para a vida posso vê-la igualmente como um filme! Não o dividiria com coisas como " A viagem - parte II " nada disso! Isso parece que não saímos da cepa torta e lá andamos na mesma, apenas a mudar de poiso e sem grandes mudanças em todo o resto. Dividiria o filme por capítulos, como em livros. Em que os capítulos podem ser mais longos e com grandes reviravoltas ou ser curtos e com pequenas notas. Apenas capítulos, que dividem as coisas em momentos "exactos" e separam bem as águas. Cada capítulo com um título que pode levar, de imediato, ao que irá acontecer ou, simplesmente, parecem sem qualquer sentido enquanto não chegamos ao final!
Bom, os livros não têm bandas sonoras (quem sabe uma boa aposta para pensar,lol) mas eu falava da vida! Acho que a vida é cheia de música! Temos músicas que marcam momentos de grandes tristezas, de problemas em casa, de amores perdidos ou falhados, momentos em que alguém nos fez alguma coisa especial, momento em que a barriga ficou com borboletinhas a voar atarantadas e não sabiamos bem o que fazer... imensos momentos que despertaram diferentes sentimentos e que, naquele momento específico, ouvimos aquela música, a cantarolámos ou, simplesmente, ao ouvi-la nos transporta até ali, com aquelas sensações!
Todos nós temos uma banda sonora, e não me digam que não! Até temos músicas que nos lembram pessoas pela letra, por viagens loucas por outras cidades [recordo-me da última viagem a Lisboa com uma grande amiga e que marcamos com uma banda sonora animada e, já programámos outra música para uma próxima... é bom poder recordar pessoas por músicas também].
Tudo porque a música faz parte da vida, do estado de espírito de hoje, de amanhã... e ninguém em venha dizer que não ouve música lamechas de vez em quando, eu não vou mesmo acreditar! Em algum momento na vida, sim, ela está lá... ;)
A minha banda sonora anda bastante calma! Recordo muitas músicas de outros capítulos e ainda não sei bem qual vai ser a do próximo mas... ela chegará :)
Até lá... a vida vai continuar a ser vivida ao som da música da vida... e dos sentimentos!
sábado, dezembro 29, 2007
"Princesa"
Uma princesa é bonita, veste-se bem, cuida da aparência, mora num castelo, usa uma pequena coroa, tem que ter determinadas atitudes perante pessoas conhecidas do reino, tem que ser o que talvez não seja realmente, as aparências de que se é muito "princesa" na forma de ser! No fundo, em nada parecida comigo!
Eu sou outro tipo de princesa, talvez!
Aquela que se veste sem grandes preocupações (o que não quer dizer que seja mal, ao meu estilo), apenas como gosto de andar, não moro num castelo, não uso coroa (uso cap ou boné, como desejarem chamar, gorros, fitas elásticas,...o normal), tento ser eu quando estou com as pessoas que conheço, não aparento nada "princezisse" (ou como se poderia escrever)! No fundo, não sou a princesa comum de contos de fadas!
A vida não é nem passa perto de um conto de fadas! Sempre julguei que as princesas só existem aí mesmo! Lindas, com histórias mágicas, príncipes encantados e finais felizes para sempre (se bem que me intriga porque nunca sabemos o que realmente acontece depois do momento em que ficam juntos, apenas dizem "e viveram felizes para sempre"... mas como é isso? O que implica? ... confuso, não?)
Mas pronto, no fundo acho que posso ter um princezinha dentro de mim! Se olhar as princesas pelo sorrir simples, o olhar ternurento, o cuidado com outros... aí sim, talvez haja uma pequena princesa em mim...
Posso não ser princesa de mim mesma (sou meio despistada, confusa, ... sei lá... até acho piada a muitas coisas minhas... trapalhona!)
mas sou feliz já sou por ser a princesa de algumas pessoas da minha vida:) os amigos :)
Beijinhos da princesa ;)
quarta-feira, dezembro 26, 2007
E depois do maior título que alguma vez escreverei na minha vida (bem, há que admitir que não obedece criteriosamente aos requisitos de um título mas não há nenhum professor de português que me leia por isso… Cecília tu não contas e tapas os olhos ok?)
Sublinho a pequena advertência: ler e ouvir até ao fim!
Sou daquelas ínfimas pessoas que namora a ideia peregrina de que o amor é um construto completamente utópico… pouco puro…
Não digo que não se possa gostar muito de alguém… Mesmo muito…
Mas não acho bom idealizar demasiado sobre isso (no entanto e apesar da indicação fazêmo-lo na mesma)!
Podem-me chamar descrente mas não desespero com isso…
Sequência de uma história feliz (para ver e ouvir):
http://www.youtube.com/watch?v=hAeiVae73GI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=gMg8PY7LtFw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=0brQ_Ixhotc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=pn-4sHD5ZtY&feature=related
Conclusão: O amor não existe !!!
“Esta coisa de gostar de alguém não é para todos e, por vezes – em mais casos do que se possa imaginar – existem pessoas que pura e simplesmente não conseguem gostar de ninguém. Esperem lá, não é que não queiram – querem! – mas quando gostam – e podem gostar muito – há sempre qualquer coisa que os impede. Ou porque a estrada está cortada para obras de pavimentação. Ou porque sofremos de diabetes e não podemos abusar dos açúcares.
Ou porque sim e não falamos mais nisto. Há muita gente que não pode comer crustáceos, verdade? E porquê? Não faço ideia, mas o médico diz que não podemos porque nascemos assim e nós, resignados, ao aproximar-se o empregado de mesa com meio quilo de gambas que faz favor, vamos dizendo: “Nem pensar, leve isso daqui que me irrita a pele”.Ora, por vezes, o simples facto de gostarmos de alguém pode provocar-nos uma alergia semelhante.
E nós, sabendo-o, mandamos para trás quando estávamos mortinhos por ir em frente. Não vamos.. E muitas das vezes, sabendo deste nosso problema, escolhemos para nós aquilo que sabemos que, invariavelmente, iremos recusar. Daí existirem aquelas pessoas que insistem em afirmar que só se apaixonam pelas pessoas erradas. Mentira. Pensar dessa forma é que é errado, porque o certo é perceber que se nós escolhemos aquela pessoa foi porque já sabíamos que não íamos a lado nenhum e que – aqui entre nós – é até um alívio não dar em nada porque ia ser uma chatice e estava-se mesmo a ver que ia dar nisto. E deu.
Do mesmo modo que no final de 10 anos de relacionamento, ou cinco, ou três, há o hábito generalizado de dizermos que aquela pessoa com quem nós nos casámos já não é a mesma pessoa, quando por mais que nos custe, é igualzinha. O que mudou – e o professor Júlio Machado Vaz que se cuide – foram as expectativas que nós criamos em relação a ela. Impressionados?Pois bem, se me permitem, vou arregaçar as mangas. O que é díficil – dizem – é saber quando gostam de nós. E, quando afirmam isto, bebo logo dois dry martinis para a tosse. Saber quando gostam de nós? Mas com mil raios, isso é o mais fácil porque quando se gosta de alguém não há desculpas nem “ ai que amanhã não dá porque tenho muito trabalho”, nem “ ai que hoje era bom mas tenho outra coisa combinada” nem “ ai que não vi a tua chamada não atendida”.
Quando se gosta de alguém – mas a sério, que é disto que falamos – não há nada mais importante do que essa outra pessoa. E sendo assim, não há sms que não se receba porque possivelmente não vimos, porque se calhar estava a passar num sítio sem rede, porque a minha amiga não me deu o recado, porque não percebi que querias estar comigo, porque recebi as flores mas pensava não serem para mim, porque não estava em casa quando tocaste.Quando se gosta de alguém temos sempre rede, nunca falha a bateria, nunca nada nos impede de nos vermos e nem de nos encontrarmos no meio de uma multidão de gente.
Quando se gosta de alguém não respondemos a uma mensagem só no final do dia, não temos acidentes de carro, nem nunca os nossos pais se sentiram mal a ponto de nos impossibilitarem o nosso encontro. Quando se gosta de alguém, ouvimos sempre o telefone, a campaínha da porta, lemos sempre a mensagem que nos deixaram no vidro embaciado do carro desse Inverno rigoroso. Quando se gosta de alguém – e estou a escrever para os que gostam - vamos para o local do acidente com a carta amigável, vamos ter com ela ao corredor do hospital ver como estão os pais, chamamos os bombeiros para abrirem a porta, mas nada, nada nos impede de estar juntos, porque nada nem ninguém é mais importante, do que nós.”
Fernando Alvim
Mas ainda assim:
Everbody fallen in love (só para ouvir):
http://www.youtube.com/watch?v=R-uKC8V0TwU&feature=related
Espero ter-vos aliciado ao visionamento de uma comédia romântica daquelas nhé, a alugar no vídeo clube mais perto de si…
Ah e já que chegou aqui obrigada por ter respeitado a advertência inicial!
Teria muitas mais coisas a acrescentar à minha tese intitulada: “o amor não existe” mas não me prolongo como prémio de mérito aos que leram o post até ao fim (não vos quero maçar mais, coitados!)!
Obrigado!
Só acrescentar que no fundo o que exijo do meu amor (e não pensem com isto que estou a ser incongruente, sei que disse que o amor não existe) é que seja um bom conversador porque é isso que faremos para o resto da vida…
O resto é conversa…
E para os mais curiosos, não, não estou apaixonada… só me deu para isto… =)
Maluqueiras…
domingo, dezembro 23, 2007
Estou...
Alguém falava em parar, pensar, mimar... coisas difícieis estas quando o alvo somos nós mesmos! Fácil é chegar a outro e dar um abraço, difícil é chegar a outro e pedi-lo...mesmo que gratuito e com 100% de certezas que será aceite e sabe TÃO bem!
Há alturas em que o rodopio da vida atropela o que de pequeno mas imprescindivel ela tem... nós mesmos! Deixa-nos perdidos no meio de dias, de horas, de papeis, de preocupações, de mensagens e um relógio que corre sem dó nem piedade e... sem nunca esperar por nada nem ninguém!
Questinam quando parar! Eu questiono se parar será, para já o acto indicado! Nem sempre parar e pensar é o acto correcto, nem sempre ajuda ou faz bem... parar pode prender e ficar preso não ajuda! Há momentos em que o melhor mesmo é deixar que a corrente vá correndo, indo subtilmente chamando com um olhar um abraço, deliciando a vida com um sabor mais doce, conversando, correndo contra o tempo por coisas importantes, por pessoas e momentos únicos.
Descobri que nem sempre o parar é bom! Há que saber quando é que isso faz sentido! Quando é que faz bem! E ... preciso reaprender a dar-se tempo a si mesmo ... redescobrirmo-nos em nós mesmos... xiça, é difícil!
Seguir e deixar ver no que dá, quando sentir necessidade deparar... deixar tudo de lado e dar tempo para ouvir e seguir por onde me leva a alma, a razão, o coração... Deus!
Agora deixar que o Natal/"Aquela voz" venha na ponta dos pés segredar-me ao coração "É Natal em ti!"
Olh'O(s)
Chamam-lhes o espelho da alma...
certamente que o podem ser,
certamente que falam muito mais no silêncio,
brilham quando choram, quando riem, quando se sente a saudade...
BRILHAM quando o sentimento lá dentro mexe e faz o coração acelerar!
Gosto de olhos! Gosto de olhar!
Prefiro ficar silenciosa e olhar à volta o que vai acontecendo, sem ser capaz de olhar bem cá por dentro!
Diria que não há muita novidade mas chego à conclusão que não é o momento de me olhar! Temos que saber qual o melhor momento!
Gosto de olhos! Gosto de olhar!
Com um olhar terno, com um olhar que abraça e acaricia ou, simplesmente, com o olhar maroto de criança pronta a fazer a primeira traquinice quando ninguém está a ver!
Acho piada quando dizem que o olhar também mata! Talvez concorde! Acho que sim! Já vi um poucos com "ar" de arco e flecha certeirinhos!
Detesto sentir-me observada! Inquieta-me e deixa-me embaraçada! Seja por quem for! Uma simples gata olhar-me baralha-me mesmo, e não é nada mais que um animalzinho (vá, também não gosto muito de gatos). Por vezes, perco-me a olhar para outras coisas enquanto falo pois as palavras certas saem quando fixam tudo menos o que tem que ser "enfrentado" ou o olhar atento de quem nos ouve e observa... é estranho... embaraçoso... fico com um ar envergonhado e com as bochechas coradas... terrível!
Mas gosto de ficar deitada em cima dos meus braços, como se fosse adormecer, e olhar as pessoas, vê-las adormecer, dormir, vê-las comer ou, simplesmente, falar! Muitas vezes, gosto mesmo de olhar nos olhos de quem fala... pelo simples fixar de espelho, de uma parte de nós que tanto me encanta! Pelas cores, pela expressividade que dá a uma cara...
Os olhos são pequenos diamantes que podem dizer tanto e, poucas vezes, esconder!
Podem ser os mais frios e grandes escudos ou podem ser o pequeno guerreiro que entrega a armadura por soltar as lágrimas de rendido!
Lágrimas que caem pela alegria ou que, simplesmente, despejam a tristeza de dentro em estado líquido...
Tanto que os olhos podem ser, dizer, fazer, ...
Gosto de Olhar!
Gosto DO olhar!
Gosto!
Isso
sábado, dezembro 22, 2007
É Natal! (dizem)
Pois, mesmo no meio de tudo isto... não encontro o espírito que o Natal tinha à uns tempos! O ano passado chegou tarde e fraquinho mas este ano... não chega! Sinto-me absurda quando penso que as músicas estão fora e época...
Enfim... esperar que a vida me traga um Natal tardio... Esperar que o presente de Natal chegue mas tarde! Não quero prendas que sejam caras, não quero mil coisinhas... queria apenas aquilo que o dinheiro não compra, que a vida não faz todos os dias nem em toda a gente... queria "isso" e "aquilo"!
Queria... desejo... espero...? talvez!
ainda assim:
Bom Natal e Bom Ano Novo, minha gente!*
O meu regresso ;)
"Realize"
Take time to realize,
That your warmth is. Crashing down on in.
Take time to realize,That I am on your side
Didn't I, Didn't I tell you.
But I can't spell it out for you,
No it's never gonna be that simple
No I cant spell it out for you
If you just realize what I just realized,
Then we'd be perfect for each other
And will never find another
Just realized what I just realized
We'd never have to wonder if
We missed out on each other now.
Take time to realize
Oh-oh I'm on your side
Didn't I, didn't I tell you.
Take time to realize
This all can pass you by..
Didn't I tell you
But I can't spell it out for you,
No its never gonna be that simple
No I can't spell it out for you.
If you just realized what I just realized
Then we'd be perfect for each other
Then we'd never find another
Just realized what I just realized
We'd never have to wonder if
We missed out on each other now.
It's not always the same
No it's never the same
If you don't feel it to.
If you meet me half way
If you would meet me half way.
It could be the same for you.
If you just realized what I just realized
Then we'd be perfect for each other
Then we'd never find another
Just realized what I just realized
We'd never have to wonder
Just realized what I just realized
We missed out on each other now.
OoOoOOo
Missed out on each other now
Missed out on each other now
Nada como regressar com aquela música que me tranquiliza e me deixa um sorriso leve e me faz cantarolar com a voz vinda bem de dentro e bem leve, calma e quente!
Há sempre tanto por dizer mas... este silêncio daqui, por não ter net, fez sentido por isso mesmo e porque... o que tinha a dizer ficava no silêncio das palavras que o coração fechava ou simplesmente não queria dizer!
Capítulo novo? Para já, não! Saber esperar custa, saber se vale a pena esperar também... mas há tanta coisa difícil mas que pode valer a pena, tanta coisa que fica e dificilmente se apaga porque tudo diz que não faz sentido apagar....
Deixar o coração falar... deixar a razão chegar...
Deixar que Deus me pegue no colo e me abrace bem forte para quando me colocar no chão eu possa aprender a andar!
Só queria poder ser!
terça-feira, dezembro 18, 2007
Desejos...
Às vezes irrito-me mesmo quando ouço as pessoas desejarem a paz no mundo ou o término da guerra e da fome (ou andam a ver muitos concursos de misses ou então não sei).
Não queremos todos isso?
E que mal tem em desejarmos coisas pessoais ( que temos tanta vergonha em confidenciar como se isso não fosse politicamente correcto….)
Sempre a desajabilidade social…
Irrita-me!
Mas dei comigo a pensar em desejos concretos em forma material e outros mais estúpidos em forma de…. bem, de sei lá de quê! Passo a expo-los:
_Tirando o facto de desconfiar que sofro de amaxofobia DESEJAVA mesmo conduzir velozmente um descapotável e ficar com os cabelos ao vento (tipo nos filmes, tão as ver!) (Vou fingir que me esqueço do pormenor de que o meu cabelo é tipo daqueles capacetes que se colam à cabeça e não mexe, quando se mexe é mesmo para se pôr em frente da vista, o que não é muito agradável para o meu ângulo de visão e neste caso para um acidente. Ahah, talvez tenha apanhado aqui a razão da amaxofobia!)
Ah, e importantíssimo: levar uns óculos de sol (é que teimo em não usar esse acessório devido à minha estúpida mania de me sentir desconfortável!) capazes de dar um certo charme a todo este cenário para esconder os olhos semi-fechados que fazem face ao lusco fusco do sol (e que se fazem sempre combinar por um nariz franzido e uma testa arreganhada que me dão todo um ar sexy típico de uma sénior).
Quer dizer os olhos semi-cerrados também dão uma certa ajuda ao acidente!
_Sou uma pessoa que cai com facilidade. Tal como parto coisas, bato com a cabeça, fico com os bolsos das calças presos nas maçanetas das portas ou me desoriento facilmente…. Enfim distracções!
DESEJAVA cair menos (é que lembro-me do tempo em que não passava um único dia sem cair…)
Quero acreditar que este desejo é muito menos ambicioso na sua concretização tendo em conta que nos últimos tempos tenho notado uma certa melhoria (sendo que doravante já posso ter mais confiança na aquisição de calçado com mais do que 1 cm de salto).
P.S. Superficialidades à parte…. O que eu DESEJAVA mesmo era ser uma gaja com piada (também no sentido literal) =)
sexta-feira, dezembro 14, 2007
O que queres ser quando fores grande?
Não! Sempre achei estúpido querermos ser como alguém que nem sequer conhecemos ou que conhecemos muito pouco. Ou pior, que inventamos segundo os preceitos da sociedade pelo papel, a beleza e estatuto que representam!
Reformulando:
Quando for grande quero que escrevam sobre mim, com a mesma intensidade, descrevendo de uma forma tão palpável que quase se vê a autenticidade de uma forma de vida!
“Naomi Watts não tem felizmente nada a ver com a mulher concreta ou inventada dos tempos moderníssimos, como a «feminista capitalista» das séries televisivas ou a inocente vestida à puta dos videoclips. Naomi sofre e sente, como toda a gente, mas não tem medo de sentir e sofrer à frente dos outros. Essa coragem é que nos comove, porque a vemos tão pouco. E poucas vezes treme assim nuns olhos tão azuis e tão líquidos.
Como todas as pessoas um bocadinho tristes e um bocadinho desesperadas, ela tem uma espécie de combustível que assegura a sua sobrevivência, que neste caso é a ternura. Todo o seu sofrimento moral passa nalgum momento por gestos ou pensamentos ternos, que aliás nem sempre se distinguem do próprio sofrimento.”
Pedro Mexia
sábado, dezembro 08, 2007
Algumas coisas que valem a pena...
-Fingir que se está a dormir para permanecer mais algum tempo encostada “ àquele ombro”.
-Estar a olhar para a chuva, sentada no parapeito da janela, e sentir o cheiro a terra molhada enquanto se come um gelado;
-Receber mails personalizados, só para nós, a falar para nós e por vezes a falar de nós…
-Trocar uma série de sms como que de uma sequência pseudo-intelectual de “picanços” se tratasse;
-Dizerem-nos que estamos a ficar ou somos parecidos com alguém por quem nutrimos uma admiração e orgulho desgraçado;
-Receber um segredo duma criança;
-Telefonar a um grande amigo como sendo uma senhora a responder aos anúncios: “Homem atraente procura companheira!”. E ele cair na conversa!
-Amplitudes térmicas…
-Receber um convite para jantar, daqueles que trazem atrelado o pacote de conversas intermináveis sobre a vida;
-Ouvir alguém dizer: “è mesmo o teu género!” (quando não sabíamos que tínhamos um “género” que nos assentasse que nem luva e que há alguém que já nos vai conhecendo);
-Rirem-se das nossas piadas;
-Chegar a casa e ter a certeza da sensação de conforto, de que se voltou aonde se pertence.
-Ouvir falar um velho e perceber que não sabemos nada da vida.
-Desfolhar uma flor e sair-nos o "bem me quer";
-Passar uma tarde inteira a ver filmes, apenas com intervalos para ir à casa de banho.
-Darem-nos a mão com força quando se apercebem que estamos com medo, mesmo sem o dizermos;
-Deixarmo-nos apoderar por um entusiasmo empolgante. E partilhar esse entusiasmo com um alguém!
-Continuar a olhar apaixonadamente para o trabalho de alguém que tem a profissão que ambicionávamos em meninos.
-Darem-nos uma prenda sem nenhuma razão especial, não porque fazemos anos mas porque simplesmente se lembraram de nós.
-Levantarmo-nos bem cedinho para dar um passeio à beira mar, desfrutando a solidão e o cheiro fresco da manhã.
-Receber um comentário a um post que publicamos na blogosfera;
-Reencontrar alguém que não víamos à muito tempo e falar como se nos tivéssemos visto ontem.
-Conversar por horas com alguém que se acabou de conhecer;
-Conversar por horas com alguém que conhecemos desde sempre;
-Simplesmente conversar =)
Estou-me a esquecer de alguma?
quarta-feira, dezembro 05, 2007
Porque sim!
Todos juntos!
Gosto quando estamos mais tempo para escolher o filme do que a duração completa da película, com a parte final da descrição dos autores e tudo!
Gosto quando todos dão a sua opinião, uns dizem que já viram, outros não, outros que querem ver, outros não, outros que preferem comédias, outros filmes de acção e outros que imploram por um drama daqueles fortes. Uns que dizem que “aquele” filme é que é mesmo bom e outros que argumentam não fazer o seu género…
Gosto quando chegamos a um consenso (se lhe podemos chamar isso, quando olhamos para a cara de contrariado de alguns!)
Gosto quando começamos a ver um filme e passados dez minutos somos obrigados a trocar de filme porque realmente a outra opção parece-nos melhor!
Gosto quando fazemos isso pela terceira vez consecutiva…
Gosto quando começa o som inicial e já estão prontas um conjunto
Gosto quando, de repente olhamos para o lado e o nosso companheiro já dorme um sono profundo e acorda espantado fazendo perguntas que distraem e fazem perder a paciência de alguns espectadores mais embrenhados…
Gosto de quem responde com calma explicando os pormenores tal como os entendeu..
Gosto quando uns fecham os olhos nas cenas mais impressionantes, outros arregalam o olhar em tom de admiração e outros fixam-se na cena como se se tivesse chegado ao clímax do filme…
Gosto de ver um filme, assim, em quatro horas…
Gosto quando o vemos todos juntos…
Sobretudo Gosto de trocar o silêncio de um cinema por momentos destes… Porque sim!
sábado, dezembro 01, 2007
Sucesso
Pensamos nós…
Pensamos nós que lidar com a frustração é uma carga de trabalhos. E que nunca estamos preparados…
Pensamos nós…
Mas pensamos que estamos aptos para lidar com o sucesso…
Pensamos nós que reagimos bem e sabemos conviver da melhor maneira possível com o sucesso…
Pensamos que é fácil…
Pensamos que estamos sempre prontos para isso…
Pensamos nós…
terça-feira, novembro 27, 2007
Acordo...
Nunca a cheguei a encontrar…
As lentes que uso estão demasiado embaciadas… Não distingo sombras ou formas autênticas, nem mesmo os movimentos acertados...
Não posso esquecer o constatar da inevitável perda do momento. Não és meu… Nunca ninguém o será… Nunca o foste…
Nem mesmo agarrado à ilusão…
Ass: A menina que não tem a camisola e não encontra os sapatos. Sim, aqueles que sabem o caminho da realidade!
quinta-feira, novembro 22, 2007
Congratulo-me (ou não!) por não fazer parte daquele leque de pessoas que dizem: “Nunca fui a uma manif”..
Pois eu fui.. talvez não com os melhores motivos… não para demarcar uma posição de esquerda ou de direita ou afirmar uma qualquer opinião política radicalista…
Fui empenhada num ideal…Porque acredito que só com esforços unidos ou com uma maioria absoluta as opiniões conseguem vingar com mais afinco…
Fui porque acredito que é nos meandros das nossas vivências que sentimos o impacto das acções e nos consciencializamos do verdadeiro sentido que terão para nós, ou que queremos que tenham e a partir daí poderemos tomar decisões mais conscientes, coerentes…
Porque o comodismo e a desresponsabilização transferida para um “ há alguém que faça…” também impera em mim… e por uma vez quis destituí-lo da minha pessoa!
Lembro-me então da minha primeira e última manif… de ter ido com um colega (hummm, agora que penso, talvez o facto de ter ido com 3 dos colegas mais giros dos 5 existentes no meu curso também tenha sido um factor decisivo na minha ida. Era capaz de me dar algum estatuto perante o restante mulherio da área (a rondar uma centena e meia), mas adiante…), que um pouco contrariado experimentou tudo o que há de azares por um dia… (para além de estar doente fazia daquilo um “estou prestes a morrer, eu bem sabia que não devia ter vindo”!…) leva-me a outra questão não menos importante!
A maneira como encaramos o que nos acontece depende do esforço que empenhamos naquilo que realmente queremos e do grau de vitimização que estamos dispostos a utilizar na condução da nossa própria vida!
Assim, todos os dias ao acordar, podemos fazer uma e a mesma revolução: estar cientes de que tudo depende de nós, mesmo a maneira como contornamos circunstâncias imprevisíveis, mesmo a capacidade que temos de pedir apoio…
terça-feira, novembro 20, 2007
"Desejos e sentimentos... e agora"
Com uma caneta e a folha onde apontava coisas que achava importantes deixei-me levar pelo que desejava, sentia no AGORA. Palavras soltas, singulares e simples. Umas sem se cruzarem com sentimentos contrários e outras tão curzadas que nem eu sabia bem como apareciam todas... não sei de onde vieram ao certo, não sei porque cairam ali e porque saiu aquela sopa de "coisas" mas... saiu e acho que talvez me soube bem escrever!
Ainda à espera que a bonança chegue... porque as forças não duram para sempre... só o amor!
Dizem...
Começo a pensar que tem que vir aí MUITO bons ventos porque avaliando este mês até então... diria que foi o pior de sempre! Quando tudo parece mal consegue ficar pior ainda!
Ouço "tens que ser forte!" "Tu és capaz!" ... Capaz de quê? Forte porquê?
É terrível passar o tempo a questionar-me quando chegará a bonança e o porquê de tudo isto!
Se não é na vida pessoal é no curso, se não é no curso há sempre alguma coisa mais... incrível!!
Mas vá... vou confiando, esperando e acreditando que a bonança vai chegar...quando? Não sei! Se a desejo!? A cada segundo!
Demasiado deprimente este post? Talvez... olha bem para dentro do meu olhar e para o que tenho vivido e descobre, por favor, um motivo para não o ser!!! Eu agradeço! MUITO!
Apesar de tudo... cá se vive... um dia após outro, a rir e a chorar... como tudo tem vindo a ser... INCONSTANTE!
(Desculpem!)
sábado, novembro 17, 2007
Don´t look ?
Descobri isto há já algum tempo e desde então prendi-me aos seus encantos...
Grande interpretação!
Grande vídeo!
Gosto de pensar que as coisas podem ser transformadas!
Faz todo o sentido…
Nota: convidaram-se alguns artistas indie a reinterpretarem o seu guilty pleasure preferido e assim criou-se um álbum, em tudo original.
Encantada :)
terça-feira, novembro 13, 2007
sábado, novembro 10, 2007
Pois é...
Sentei-me. Liguei a televisão. Fiquei a ver uma entrevista…
A entrevistada em cada resposta dada, terminava: Não concorda comigo?
E claro, obrigava a jornalista a desprender-se da sua imparcialidade e a responder afirmativamente!
E ela sorria, contente… E voltava a repetir o ciclo….
Às vezes è isso que falta numa conversa, saber que o que estamos a dizer è alvo de concordância pela parte do outro… Isso transmite-nos segurança…Quer dizer que estamos a fazer bem (nem que seja só para aquela pessoa) …
Narcisicamente gostamos muito mais e depositamos sempre maior esforço naquilo em que somos bons (ou naquilo que os outros acham que somos bons) e gostam de nos ver assim…
È tão fácil reforçar comportamentos….
Mas nem sempre è bom, porque, apesar de complicado, devemos dizer o que pensamos ou sentimos independentemente da reacção causada no outro…
Gosto da genuinidade!
Quase tanto como gosto de receber constantemente feedback dos outros!
Do que digo, faço ou sou !!!
Amanhã vão falar-me de feedback…
È bom perceber que coisas que vamos pensando há algum tempo são verdade =)
segunda-feira, novembro 05, 2007
Para ti...
“…Todas as coisas vão, todas as coisas vão…
Para nos recrear…
Todas as coisas crescem, todas as coisas crescem…
Nós tivemos nossas ilusões
Todas as coisas sabem, todas as coisas sabem…
Você tem que descobrir…”
http://www.youtube.com/watch?v=7j0SP6WNvQs&eurl
Se te quiser encontrei já sei, digo que voaste =)
Parabéns!
domingo, novembro 04, 2007
Um bom Chocolate quente
O telemóvel toca... quebra a conversa entre o pensamento, a estupidez e o tempo. Um nome conhecido que me sugere uma visita surpresa para uma curta e agradável conversa, seria impossível não o ser. Chegou devagar, entrou e sentamo-nos ao som da conversa simples que desenrolou com a cumplicidade que os anos têm ajudado a manter e a crescer. Risos e gracinhas, seriedade e alguma vergonha tocam em alguns assuntos, mas nada que a amizade não ultrapasse depressa. Passou o tempo a voar...hora de partida e hora de saída! Esperava-me um final de noite mais descansado e descontraído!
Um telefonema que aquece, rápido mas que tranquilizou, tornou o caminho até ao carro muito mais leve!
Uma visita rápida, uma espera desnecessária, pegar numa amiga com nome de cor e rumar em frente...mais dois nos esperam! Sentamo-nos numa mesa de café! A conversa fluiu nas cerca de 3h que passámos juntos. Como se diz, nao importa onde se está mas com quem se está, isso faz toda a diferença e dá a importância ao momento. Rir, saltar duma mesa para outro café tudo por causa do chocolate quente :)
Troca-se de mesa à procura do quente! Conversa flui, riso corrente, ... salta-se da cadeira para o frio na busca da porta aberta e ... nada! Cada um à sua vida!
Esperava-me deixar a minha cor em casa. Carro parado e foram 2h de conversa sobre futuros, sobre medos, desesperos e dificuldades que a vida nos mete à porta...curso, nova vida, procurar caminhos, alternativas, as expectativas... foi mesmo boa, por muito preocupante que seja e por muito que me veja assim daqui a uns tempos. Felizmente dá para crescer, para pensar, para entender e dar a mão enquanto não sou eu na mesma situação! Uma conversa que me soube MESMO bem!
Final de noite mesmo agradável! Como não me lembrava de ter à uns tempos: chegar a casa cansada mas bem tranquila e cair na cama sem sentir dificuldade a adormecer e deixar, simplesmente, que o sono me aqueça e me envolva até à manhã seguinte...
"uma noite para partilhar"
:)
Obrigada!
Faltou mais gente mas... a noite não deixou de ser óptima!
sábado, novembro 03, 2007
Quando não se sabe não se fala...dizem!
Uma tarde em que se puxam assuntos e se divaga por ideias completamente opostos e me tentam puxar para o lado "negro" daquilo que tenho segurado e tenho evitado deixar levar! Quem gosta de ouvir alguém dar a sua opinião quando, em vez de ajudar, só tenta dificultar e comparam coisas que não têm comparações, falam do e de quem não sabem nem conhecem!? E depois ainda conseguem deixar alguma inquietação...por muito estupida que seja tê-la...
Diria alguém "tirem-me deste filme"!! Quero desistir de ser uma das personagens principais ou mudar o guião de outras que intervêm na história... bah!!!
Bora trabalhar que ocupa a estupidez deixada...espero!
quinta-feira, novembro 01, 2007
Encontrei...
Que fazes amanhã? Quero casar contigo!
Post inteiramente dedicado ao “meu futuro marido”:
Porque quem me pede em casamento também merece (parecendo que não) qualquer tipo de recompensa ( eu sei que há melhores recompensas do que um texto escrito, ainda por cima num blog, mas uma qualidade que sempre apreciei em ti foi contentares-te com a simplicidade e a outra foi o saberes esperar (especialmente nesta fase da tua vida!=)):
Não gosto muito de ser dada a lamechices ou a clichés mas por muito que os queira contrariar, todas as raparigas ( ou serei só eu??? É que se assim for a notícia ainda é mais chocante do que a inexistência do pai-natal!), num momento da sua vida ( especialmente quando somos ainda meninas) imaginamos como será o nosso casamento ( mais tarde é que nos consciencializamos que isso poderá não vir a acontecer =)).
Cheguei mesmo a desenhar, quando tinha 8 anos, o vestido que gostava de levar quando juntasse os trapinhos( ainda ponderei bastante em fornecer esta informação mas achei que mereciam saber dos meus dotes de estilista, porque na verdade é só esse o único factor relevante da frase!)
O que é certo é que a par de tudo isto é importante idealizarmos o pedido de casamento...
Aquele pedido perfeito que acaba connosco de coração apertadinho e, se eu fosse dessas ( mas não sou!) de lágrima ao canto do olho, a implorar para não nos fazerem sentir assim tão especiais quando na realidade até não somos ( e aqui tens uma oportunidade única para colocares nos comentários: És especial sim! E me pores a chorar (quer dizer, se eu fosse dessas, mas como não sou...).
Hoje em dia, posso até ter perdido a esperança no casamento, mas ninguém me tira a lembrança do meu primeiro pedido de casamento ( para os mais distraídos devo relembrar que ainda não foi o pedido perfeito( ainda estás a tempo de o reformular!) mas ainda assim foi um pedido e isso já vale por si ( talvez por isso ainda hoje falemos dele. Ou é porque tenho medo de não receber outro? agora baralhei-me. E já agora, apesar de ainda hoje falarmos do “nosso” casamento, não me lembro exactamente das circunstâncias ou de onde foi feito. Por falar nisso lembras-te?).
Eu sei que ligar a esses pormenores é coisa de mulheres mas... ( no ínicio alertei logo para o facto de não gostar de clichés...)
O que é giro é que ao contrário do que o cliché também diz não estou nervosa nem com medo, como é típico das noivas...
Podia dizer que é porque me vou casar contigo ( porque de vez em vez também gosto de te relembrar porque me chamas fofinha ( não podia haver nome mais piroso para escolher( ao ínico também disse que não era muito dada a lamechices) mas vá-se lá saber são essas as coisas típicas dos amantes, se é para fazer a gente faz olha...)
Mas é mesmo porque o casamento não é real =) ( ás vezes também sabe bem rebelar-me (podem interpretar esta palavra como vinda de rebelde ou de revelação, é à escolha) e ser Rebecca =))
Já não sei onde o ouvi mas o que é certo é que ouvi dizer que é aborrecido aquele começo típico das relações em que se obriga a contar os currículos afectivos. Mas em matéria de passados é bem melhor o outro levar-nos a passear onde brincava em pequeno É apenas uma questão de escolher ser um inspector da PJ ou um cúmplice no crime.
Para mim qualquer tipo de relação só ganha quando os intervenientes são cumplices do crime.
Quero apenas agradecer teres-me escolhido para ser cumplice deste crime ( vá-se lá saber as outras todas a quem também já pediste em casamento mas por ora vamo-nos esquecer disso ok?). É que na brincadeira já temos uma boa maquia de convidados para a boda (o que vale é que não especificamos local e, eu teimo em nunca me lembrar da data apesar de ter o mês ciente!
Em matéria de casamento posso já não idealizar muito mas é mesmo bom sentir aquele conforto de cumplicidades que não fluiram naturalmente mas que foram escolhidas, escolhidas com quem se quis tê-las e mais importante que tudo, foram escolhidas serem mantidas...
E brincando brincando no próximo mês, já não te escapas, vais deixar de ser meu noivo para passar a ser o meu “eterno marido” ou melhor ainda (o meu primeiro marido).Assim é melhor!
È que disso já não te divorcias =)
E isto é mesmo caso para dizer a letras gordas: Ui medo!!!!
quarta-feira, outubro 31, 2007
uma história
Encontram-se pessoas escondidas por detrás de um sorriso forçado mas sem perder a beleza do sorrir! É de cortar a respiração as histórias que se podem ler numa simples noite, num simples olhar, num simples sorriso ou, na pergunta mais inocente e simples de "Como estás?" ou "Estás bem?" que alguém pergunta por "etiqueta". Podem responder-se de tantas maneiras e expressar-se ... isso sim, a expressão da resposta diz mais que qualquer palavra que se possa pronunciar.
A história que hoje queria contar não se conta, não se lê, não se escreve, não se vê... não assim, só assim! É preciso conseguir chegar ao livro, abrir bem devagar e ter paciência, ter tempo, sentir-se ... é preciso tudo isso porque essa história fala de sentimentos, fala de saber ser paciente, saber dar e não pedir nada em troca... e isso... custa! Pelo menos é o que a história diz!
Estar sem saber como
Dos pesadelos que assombram os meus pensamentos quando nem tudo parece certo e quando tudo parece guardar segredos...
as ruas, os gestos, ... o meu próprio estar!
não sei até quando!! mas gostava saber!
Tempos com tempos II
Só quando se rebenta é que se diz "eu estou assim..." senão passa-se o tempo a dizer "estou bem" dentro a visão que podemos fazer de nós para os outros!
Às vezes não sei se a decisão foi a acertada mas foi, pelo menos, a que mais sentido tinha no momento em que a senti tomada! Decisões...bichinhos que dão cabo da minha cabeça!! São tempos com tempos diferentes, com momentos de riso e palavras a fluir, outros de boca fechada e pensamento bem longe... tão longe que às vezes se perde... num caminho em que se procuram as soluções/respostas mais absurdas só para se tentar solucionar e seguir o dia... coisa pouco provavel, situações ...
Falta de tempo é um conceito difícil de entender de pessoa para pessoa. Mas tento que o pouco tempo que possa ter seja entregue aquilo e aqueles que são realmente importantes. O tempo não me fez esquecer amigos.
Tento dar de coração o tempo que tenho aos que quero e não conto perder isso nunca... nem que a falta de tempo... um dia, se possa tornar em falta de atenção ... e essa sim... magoa!!
segunda-feira, outubro 29, 2007
Put a smile
Mas faço-as!
Eu sei que há impulsos que se devem controlar!
Mas não consigo!
Eu sei que às vezes há controlos desnecessários!
Mas prendo-me demasiado!
Eu sei das coisas!
Mas ás vezes finjo não saber!
Sei das coisas simples mas sei-me complicada!
Sei como não queria ser mas ainda assim sou assim!
Assim!
Acalmo-me para me exaltar a seguir!
Li há pouco, solta e descontextualizada esta frase que me escreveram: “Put a smile”!
Put a smile sweet Mariah! Foi isso que vieste cá fazer! (foi o que me disseram!)
Ser doce mas imponente. Ser doce mas segura!
Put a smile e aprende a ser mais firme, aprende a ser mais perspicaz…
Put a smile… aprende a envolver-te…
Put a smile mas…aprende a não te envolver demasiado!
Put a smile!
Aprende a dar mais! (e o que é isso?)
Aprende a receber… sobretudo aprende a receber…
Já ouviste falar em entrega Sweet Mariah?
Ouço-me… Devagar…
quinta-feira, outubro 25, 2007
Hoje fiz uma viagem e enquanto íamos os dois trocando olhares e impressões revi-me…
Lembrei-me daquilo que queria, achava e acreditava… simplesmente porque ouvi-me nele…Reconheci as palavras…
È estranho observar uma troca de papeis… Ter alguém que nos mostra que o fizemos acreditar no que defendíamos…
Isto acontece porque não falávamos assim há muito tempo… sem barreiras…sem ninguém ao lado… (é injusto sentirmos como mais especiais as conversas que travamos com quem não se inclui na nossa rotina mais próxima e impõem-se de surpresa, espontaneamente).
Conversas que acontecem só porque sim…
Derretemo-nos com a sensibilidade de quem nos percebe no momento …
Só porque sim…
As pessoas defendem muito aqueles que querem bem… os que lhe são próximos (ou que querem próximos) e naturalmente que assim descuram outras pessoas, porque há investimentos humanos que se revelam prioridades (e por quem fazemos e damos tudo, e mesmo que não percebamos instantaneamente os porquês disso eles existem). Por isso é que a parte não contemplada da oferta renhida da nossa presença se ressente e acusa-nos de um pretensioso desinvestimento…
Somos todos diferentes e há que saber ceder e aceitar que não podemos ser próximos (pelo menos na concepção que o outro adopta, que pode não ser igual à nossa) de todos aqueles que queremos…
Reconhecer que a proximidade não passa necessariamente pela proximidade física mas pela certeza de quem nos sente lá longe e está disposto a ouvir o que ficou no halo da ausência (que por sinal pode ser bem longa).
Há viagens que nos derrubam e nos mostram como nos construímos fortes, subsidiados por arrendamentos no nosso coração, cujos habitantes fazem questão de fazer limpezas de tempos em tempos…
Obrigando-nos a fazer viagens (ainda que labirínticas) para derrubar a poeira imbuída naquilo que nos esquecemos que somos ou ainda queremos ser…
Lembrando-nos do que fomos…
E de repente… tudo fica mais nítido!
domingo, outubro 21, 2007
Tragédia
É isso. Todos sabemos o mesmo, mas cada um distorce esse saber à sua maneira: há quem se torne religioso e pense que essa é a grande solução, há quem queira ficar famoso, há quem pense levar a sua vida só com sensualidade e prazer, outros que só procuram o poder político... Mas, no fundo, todos os comboios vão dar ao mesmo sítio. E não é um belo sítio. Não é um sítio que nos faça felizes quando pensamos nele. Portanto, o guião das nossas vidas é trágico. E toda a gente procura uma estratégia para não pensar muito nestas coisas. Autores como Freud, Nietzsche, O'Neill sentiam que uma grande dose de realidade implicava demasiada dor para cada um de nós. É muito importante continuarmos a enganar-nos a nós próprios. Temos as nossas estratégias: distraímo-nos com uma relação amorosa, distraímo-nos a ver televisão…Qualquer coisa que nos impeça de pensarmos em que situação estamos metidos. E inventamos problemas triviais para nos entretermos.”
Woody Allen
(a propósito de considerar que a vida é trágica para todos e que não há distinção entre a comédia e a tragédia.)
Em suma, ando a precisar de distrair-me… =)
quarta-feira, outubro 17, 2007
... com a música... sempre ...
quinta-feira, outubro 11, 2007
quarta-feira, outubro 10, 2007
Dia grande mas... =)
É sempre engraçado ver pequenas mudanças... e fazê-las, lol! :)
Um dia entre aulas longas, discussões de turma e amigas a festejar a vida de uma delas...é mesmo giro e bom demais! :) Sentir a paz de uma amizade apesar dos problemas que se vão vendo surgir na vida de cada uma. É bom ver que continuamos assim, bem perto e unidas!
Adorei! Adoro... Adoro mesmo! Festejar com uma verdadeira marca ;)
Parabéns, minha Nê!!
E já agora à "afilhada nova" ;) Ana Lu;)
terça-feira, outubro 09, 2007
domingo, outubro 07, 2007
Um fim-de-semana 4
A carruagem em que andamos era sempre diferente, o destino também... a companhia a mesma e a alegria e amizade insubstituível!!
Chamei Fantastic Four... porquê? Pelo fantástico que foi e pelas pessoas que andaram numa grande aventura!
"Descarrilámos" do dia-a-dia e da rotina stressante e navegamos por um rio maravilhoso que a fotografia marcou de momentos... caminhámos de mala às costas, como que um pequeno tesouro necessário para sentir o "peso" daquilo que temos a mania de carregar a mais e não é o essencial!
Marcaram-se golos, soltaram-se gargalhadas, comeram-se chocolates antes de tudo começar...
Um lugar maravilhoso e espelhado nas águas que só nós sabemos como é navegar... histórias giras, passeios em busca de um prato de comida e uma cozinheira ainda no seu local de trabalho... "tiro liro" diria eu!
Um filme antes de adormecer que não chegou ao fim pelo sono que assaltou a respiração... uma correria ao acordar, uma descida especialmente gira com a melhor paisagem pela frente e a maior prova de confiança do dia... senti-me bem ao sentar-me no banco de um carro desconhecido e pela conversa na simplicidade da idade m cada cabelo e cada palavra "cantada". Entre tremeliques e acalmar... começaram histórias do mais estranho e risos mesmo sentidos e parvamente divertidos! AMEI! Chamaria um almoço na "alegria da amizade", com uma pitada e fome e uma magia especial! Um calhau numa mala de viagem e uma sardanisca à procura de boleia!
Comboio... passou por Alegria... pela Retrete... e por outras mil terras! Tive a sensação que todos decidiram seguir-nos no comboio mas, ainda assim, senti-me como se fossemos apenas nós e o comboio :)
Correria, fazer "contas à vida" e "cegueis" sempre em direcção a sul. Acaba a viagem para 2 depois de horas a fio de histórias de fazer rir uma só carruagem... demasiada animada para quem vivia o momento e para quem ouvia apenas...
ADOREI simplesmente!
Uma fuga ao que é agora a luta pela dia a dia de uns estudantes que não estudam no mesmo curso (pensando na futura profissão) mas que são da mesma turma de vida, de momentos, de cultivar momentos e relações...
Apetece repetir sempre :) Quero voltar... agora??? Esperar por uma "próxima"... de carro, já diria um dos 4... lol!!
Obrigada!
sexta-feira, outubro 05, 2007
Era uma vez...
Todas a histórias infantis começam assim, normalmente! Porque não tornar a história de cada um num conto infantil com diversos capítulos?
Estamos a entrar num fim-de-semana prolongado e não deixei de pensar neste "filhote" que hoje faz anos! Ele conta histórias de dias em que a alegria ultrapassar qualquer chatice, conta dias e que a lágrima caiu e em que as decisões se tornaram difíceis. Coloca a visão de quem tira uma foto e transmite nela tudo o que se vê e não se vê, tudo o que sente e não se consegue dizer...
Textos feitos, slogans engraçados, troca de agradecimentos ou simplesmente um miminhos especial para "aquela pessoa que sabe quem é".
"Dentro de si só e em si mesmo" (by Sérgio) tem muitos segredos, muitas palavras, muitos sentires e olhares que um ano trouxe com ele!
O filhote gatinhou, começou a andar e a falar, teve dores quando os primeiros dentinhos estavam a querer rebentar, as primeiras gargalhadas, a atenção do olhar, ... o desenvolvimento emocional... e tudo ao alcance de quem vive e acompanha de perto a vida de "duas mães/gémeas" a cuidarem do seu filhote comum :) É um desafio engraçado cuidar de crianças assim, que envolvem outrém e que são especiais e têm uma magia especial!!
O dia já começou e vou tendo uns "replays" de capítulos deste livro de contos... é bom fazer uma história não apenas escrito em tom de primeira pessoa mas ter mais que espaço para o "nós", o "tu" e "todos" :)
É mesmo bom crescer com alguém do lado a estender a mão: para nos segurar no colo ou para nos dar uma palmada e dizer "vai em frente!"
:) bom fim-de-semana prolongado a todos!! E obrigada "mãe" Mariota ;)
Sei de cor cada lugar teu, gémea =)
Poderia agora começar a deixar-me conduzir pelas palavras que o dia de hoje me faz respirar mas... o dia é de "comemoração" do nosso cantinho que temos dentro de nós mesmas e que tantas outras pessoas podem ter um pouco dentro de si também :)
É momento de olhar para o que ficou escrito e guardado e que tem todo o sentido, todo o significado e cuidado...
É um dia digno de um sorriso ao entrar nesta página e de um agradecimento à pessoa com quem divido este cantinho do nosso mundo... Obrigada a ti e à tua equipa que nos fez chegar aqui...
OBRIGADA e... daqui a um ano cá estaremos de novo a colocar mais uma velinha no nosso "abrigo"!
Venha o dia para ser vivido! =)
Um aninho =)
PARABÉNS ao nosso cantinho!! =)
Passou um ano a voar! Um ano desde que a equipa se juntou aqui em casa a preparar as fotos pa exposição, um ano desde que chegamos do projecto de 2006...
Um ano, muitas palavras, muitas visitas, muitas saudades e... uma partilha imensa entre gémeas e com quem "perde tempo" a ler-nos =)
Parabéns a todos e a nós!!
Parabéns à Inês que nos meteu nisto :)
FELIZ ANIVERSÁRIO, "DentroDeSiSó"
sábado, setembro 29, 2007
Arrumações III
Ainda fica tanto por arrumar... :)
Eu e a mania das arrumações... terrivelmente irritante para comigo mesma! Arruma aqui, desarruma acoli...
É bom saber aproveitar enquanto se arruma muita coisa sem ser preciso mexer com caixas, com folhas, com cartas e envelopes...
Também se consegue arrumar enquanto o corpo cai e se deixa ficar...
o coração e a cabeça... vão fazendo o resto
=)
Arrumações II - caixa de correio azul
Não... aquela caixa não... Tão vazia mas tão pesada de um passado que acompanha sempre ...
Era a última que queria abrir se tivesse mesmo que ser. Aquelas que guardam segredos, que guardam palavras que por muito que se tente não se perdem no tempo, imagens... sentires... sabores... memórias... sorrisos... surpresas... e o "pesado peso" de sentimentos que se tentaram apagar ...
A caixa convida a que seja tocada, mexida... ficou "entreaberta" e se pegar nela vai cair tudo o que lá dentro guarda...
Fiquei uns minutos de pé... com ela bem assente nos dois pés que me seguravam ao chão... deixei cair o corpo sobre mim e, com as mãos bem firmes, peguei nela... com todo o cuidado merecido e sentei-me com ela no colo. Tilintei com o olhar...fixo e medroso...
...ABRI-A...
não encontrei novidade alguma mas parece sempre que vou abri-la pela primeira vez... lembranças e uma carta... uma letra não muito bonita mas que consigo ler... passei-lhe os olhos 2 ou 3x num "passado"... esta era mais uma...
passa um vento na memória enquanto leio apenas metade da carta... parece que um filme de sentires e de "fotografias" me passa na mente e o comando não funciona para que pare!
"outra vez não!"
ri, sorri e cintilei novamente cm um sorriso não sei se triste ou com saudade no olhar...
(silêncio)
... foi o que ficou e me acompanhou enquanto dobrei a carta, fechei a caixa, a guardei, desci as escadas e me sentei a escrever ... depois de um percurso difícil ...
fica apenas a palavra "especial" repetida ao vento, ao tempo, à memória e à vida... é especial pelo sentido da palavra e pela caneta de quem a escreveu "um dia"...
Recordar pode ser, muitas vezes difícil mas... faz sempre bem! Lembra-me que tenho uma história e que não me esqueço do mais importante que tive nela =)
Arrumações
Hoje decidi arrumar...
entre limpar o pó, dobrar e organizar as roupas acabei no armário. Lá entro estavam vários sacos, todos com coisas diferentes mas que tinha a intenção de guardar. Comecei devagar a separar tudo! A maior parte delas fez-me ter que mudá-las de lugar!
Subi e desci várias vezes uns degráus que me fizeram chegar à divisão mais alta e quente da casa onde tinha milhentas coisas de um passado chamado infância e de um presente chamado faculdade. Desde brinquedos a folhas que se foram amontoando e guardando à medida que os anos agora passam.
Passei então para uma pequena divisão do sotão onde me esperava um armário tapado apenas por cortinas! Respirei fundo e corri as cortinas para o lado. Procurei onde as prender para não me incomodarem... assim ficaram! Presas! E eu...? Presa a olhar em frente, para as muitas caixas e sacos com recordações de tudo e mais qualquer coisa que eu já passei,vivi, sonhei e escrevi... tudo ali... bem à minha frente, à distância do toque da minha mão.
Desarrumei tudo... tentei começar por encontrar o caixote certo para colocar "isto" e "aquilo". Aos poucos fui vendo que passei por poucos caixotes mas que estavam finalmente colocadas as coisas no lugar (nos caixotes certos) menos todos os caixotes.
Reparei que havia ainda coisas sem um lugar. Toca de descer, procurar sacos, escrever "referências" e arrumar tudo num NOVO caixote!
Agora sim, começar a arrumar tudo de novo! Dei por mim com uma nova mudança... a prateleira que era só minha ficára agora pequena para mais um caixote. Optei por "roubar" o espaço vazio da que estava mais a baixo. Encaixei lá coisas mais antigas, cronológicamente, e que saberia que tão cedo não iria mexer! Em cima, o espaço ficou mais vazio, agora com espaço para o "passado recente" que procuraria talvez num curto espaço de tempo (ou não). Na arrumação caiu uma caixa aos meus pés...
sexta-feira, setembro 28, 2007
Estupidez
segunda-feira, setembro 24, 2007
Rua de Sésamo
Pediu-me segredo…
E foi assim que, como um menino (que era!), se chegou a mim e estendeu os braços, que de forma firme me envolveram em tom de abraço…
Mal ele sabia que estava a trocar afectos com alguém a quem chamavam Pipi das meias altas (em pequena não saía à rua sem a companhia de dois totós. Por achar isso uma vaidade desnecessária omiti-lhe esse facto…)
E foi também assim que, sem ele saber, duas personagens da animação de outrora estabeleceram uma aliança através de alguém (que, apesar de tudo tinha algo em comum: a capacidade de se prenderem à fantasia do momento (quer na tela de cinema sob a forma de desenhos com contornos animados como o Poupas ou a Pipi das meias altas, e que faziam as delicias do imaginário de crianças como eu e ele. Quer na tela da vida, sob a forma de contornos de um abraço intimista, que anima qualquer alma e delicia recordações de adultos, que eu e ele nos vamos tornar…)
E, foi assim, que só depois veio a promessa de despedida no dia seguinte…
E foi também assim que me deixei render à Rua de Sésamo…
Aquela rua por onde se passeia o Poupas amarelo e a que também gosto de chamar coração…
Porque no final de contas, as sementes (de sésamo ou não) crescem e dão frutos…
quinta-feira, setembro 20, 2007
Histórias...
Eu sou a mais velha! E um bocado mais velha….
Há dois pares de anos delineamos duas equipas (de acordo com 2 características marcantes), se bem que as equipas têm pessoas desse núcleo familiar e outras que a ele se juntaram por casamento.
Os netos estão distribuídos equitativamente, 2 para um lado e 2 para outro:
A equipa alegria!
(E diga-se de passagem, o termo alegria não foi o mais apropriado mas não encontramos outro. Estamos a tentar encontrar outra palavra k alie essa a desvaneio, mas não é fácil!)
A equipa serenidade!
Adivinhem em qual estou…. Não é difícil… :)
Gosto muito da equipa alegria! Gosto mesmo!
E às vezes tenho pena de não ter a “sorte”de ser a metade detentora dessa carga genética! Ou pelo menos de alguma dose de desvaneio!
Porque acho que me faz falta :)
P.S: Agora que penso, na minha vida tenho encontrado equipas… E admiro-as :)
terça-feira, setembro 18, 2007
Agradeço-te, Xuxu!
segunda-feira, setembro 17, 2007
quinta-feira, setembro 13, 2007
Proximidade?
Lembro-me de ouvir isto numa sala de cinema… (há cerca de 10 anos atrás)!
Lembro-me de ser pequena...
Mas lembro-me bem da empatia que o filme (Jerry Maguire) suscitou em mim!
Não o voltei a rever mas é mesmo giro aperceber-me que ele foi um filme que “ficou” (não que seja um filme de topo, mas pela simplicidade) – não sei se hoje pensaria assim ao revê-lo mas acho que se o fizesse estaria demasiado influenciada pela memória que me deixou, no despertar das sensações do passado…
É que é basicamente isto! Amar pelo que o outro é, pelo que quer ser e pelo que quase é. Amar também no que falha portanto.
E dizem eles que um grande amor sobrevive à distância… Eu diria que um grande amor sobrevive à proximidade…
Gostaria de dizer que aprendi isto na tela de cinema, lembrando-me de Jerry Maguire…
Mas estas coisas não se aprendem assim!